Operacionalização de Barragens

Com a dificuldade de operacionalizar barragens, principalmente no estado de MG devido a rigorosidade legislativa, não somente Federal mas também Estadual, empresas têm investido na migração de metodologias de disposição, como no caso de pilhas de rejeitos.

Mas o que deve ser levado em conta para que esses tipos de estruturas não se tornem futuros problemas geotécnicos?

Todo projeto de pilha, seja de estéril ou de rejeitos deve possuir:

• Sumário Executivo e Introdução;
• Ficha técnica da pilha;
• Estudos locacionais, caracterização química do estéril/rejeito;
• Estudo Hidráulico hidrológicos, considerando a existência ou não de urgências;
• Estudos sedimentológicos, hidrometereologia;
• Estudos de cheias;
• Estudos Geológico-Geotécnicos, considerando minimamente a Geologia local, fundações, tipo de estéril/rejeitos;
• Estudos sísmicos;

Além desses itens, os projetos de pilhas devem considerar:

• Premissas e hipóteses admitidas;
• Geometria e arranjo geral;
• Acessos provisórios e definitivos;
• Sequência de formação;
• Tratamento de fundações;
• Projeto Geométrico;
• Drenagem interna e superficial;
• Análises de Estabilidade;
• Proteção dos taludes;
• Instrumentação de monitoramento e controle
• Estudos de ruptura hipotética; 
• Plano de Fechamento.

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